A 36ª Feira Internacional de Luanda (FILDA) encerrou este sábado, com o lançamento de uma campanha de auscultação para a retoma do programa da marca “Feito em Luanda”, a anteceder à gala de premiação das melhores participações, realizada já para além do fecho desta edição.
A secretária de Estado para a Economia, Dalva Ringote, esteve no recinto da exposição a percorrer os stands para o relançamento da campanha de auscultação sobre a retoma do programa iniciado em 2012 como parte das medidas do Executivo para dinamizar a criação de valor acrescentado no processo de produção, incentivando as empresas a produzirem bens industriais acabados e a adoptarem critérios de qualidade.
O relançamento do "Feito em Angola” parte da percepção, no seio do Governo, de haver a necessidade de mobilizar mais empresas e integrá-las no programa que já conta com empresas associadas de várias províncias.
Dalva Riongote disse ao Jornal de Angola que a visita foi realizada para aferir até que ponto as empresas têm condições para integrar o programa que conta com incentivos que incluem a utilização do logotipo do programa, acesso à formação e visibilidade em campanhas publicitárias.
Para um produto ser admitido ao programa deve ter um valor acrescentado nacional (VAN) de pelo menos 50 por cento. Dalva Ringote disse à nossa reportagem ter concordado com expositores, com os quais dialogou enquanto percorria a feira, no reconhecimento de que há, ainda, uma produção interna incapaz de satisfazer às necessidades do mercado interno, com os planos e acções do Executivo virados para inverter esse quadro.
O Governo, acrescentou a secretária de Estado, vai continuar a apoiar o sector produtivo, para que possa melhorar a qualidade e a aumentar os níveis de produção, juntando-se às empresas que, apesar do actual momento, mantém a a actividade, de tal forma, que conseguem gerar a oferta mostrada no certame. A secretária de Estado fez-se acompanhar em alguns instantes pelo presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, referiu que, por via do Ministério da Economia e Planeamento, existem programas com objectivo único de regular o mercado e ajudar os empreendedores a tornarem-se auto-suficientes.
A secretária de Estado para a Economia, Dalva Ringote, esteve no recinto da exposição a percorrer os stands para o relançamento da campanha de auscultação sobre a retoma do programa iniciado em 2012 como parte das medidas do Executivo para dinamizar a criação de valor acrescentado no processo de produção, incentivando as empresas a produzirem bens industriais acabados e a adoptarem critérios de qualidade.
O relançamento do "Feito em Angola” parte da percepção, no seio do Governo, de haver a necessidade de mobilizar mais empresas e integrá-las no programa que já conta com empresas associadas de várias províncias.
Para um produto ser admitido ao programa deve ter um valor acrescentado nacional (VAN) de pelo menos 50 por cento. Dalva Ringote disse à nossa reportagem ter concordado com expositores, com os quais dialogou enquanto percorria a feira, no reconhecimento de que há, ainda, uma produção interna incapaz de satisfazer às necessidades do mercado interno, com os planos e acções do Executivo virados para inverter esse quadro.
O Governo, acrescentou a secretária de Estado, vai continuar a apoiar o sector produtivo, para que possa melhorar a qualidade e a aumentar os níveis de produção, juntando-se às empresas que, apesar do actual momento, mantém a a actividade, de tal forma, que conseguem gerar a oferta mostrada no certame.